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A senadora Pauline Hanson foi suspensa até fevereiro depois de surgir no Parlamento australiano vestida com uma burca, num gesto de protesto pela recusa em debater a sua proposta para proibir o uso da peça em espaços públicos. A líder do One Nation alegou estar apenas a demonstrar a incoerência do sistema.
Hanson afirmou que a decisão é contraditória, argumentando que não existe um código de vestuário formal e, mesmo assim, lhe foi impedido o uso da burca na câmara. Para a senadora, o episódio mostra hipocrisia dos colegas.
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A ação gerou forte indignação. Vários parlamentares classificaram o gesto como ofensivo e discriminatório, acusando a política de promover preconceito religioso, o que levou à sua suspensão temporária.
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