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O Grande Prémio do Japão trouxe uma inovação visual que conquistou os fãs da Fórmula 1: a volta fantasma, que permite comparar em tempo real os desempenhos dos pilotos durante a qualificação.
Na sessão decisiva, Lando Norris foi “perseguido” por Max Verstappen, representado como um carro transparente sobreposto, numa volta que deixou os adeptos sem fôlego. A tecnologia evidenciou, curva a curva, onde cada piloto ganhava ou perdia décimos cruciais.
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No fim do Q3, foi Verstappen quem levou a melhor, garantindo a pole position numa qualificação marcada por emoção, precisão e uma nova forma de viver o desporto ao milímetro.
