
O Chelsea sagrou-se campeão do Mundial de Clubes ao vencer o Paris Saint-Germain por 3-0 no MetLife Stadium, em Nova Jersey, mas foi Donald Trump quem acabou por roubar atenções na cerimónia de entrega do troféu.
Contrariando o protocolo, o presidente norte-americano recusou abandonar o palco após entregar a taça aos londrinos, permanecendo no meio dos jogadores e juntando-se à celebração, apesar dos insistentes pedidos de Gianni Infantino, presidente da FIFA. O episódio surpreendeu a comitiva inglesa e os adeptos, que não esperavam a presença prolongada do político no momento festivo.
Entre os atletas, as reações oscilaram entre a surpresa e a confusão. Reece James contou que só percebeu o que se passava quando Trump o felicitou, enquanto Cole Palmer admitiu ter ficado baralhado com a situação. A presença inusitada quebrou as normas habituais, alimentando o debate sobre o comportamento de Trump em eventos oficiais.




































